A solução foi vender onde moramos (sobrado sem terreno) e ir morar durante o tempo da obra na garagem da futura residência!
O
A ideia era que essa área também tivesse depósito, banheiro e churrasqueira como apoio para o lazer futuro (é, poque hoje só trabalho!).
Então finalizando os estudos chegamos a uma área de 9,50x7,50m (+- 72m²). O sistema construtivo deveria ser facilitado pois após a venda da casa teríamos um prazo de 2 meses: fechamos a venda 15 de dezembro, como foi através de financiamento com a CEF o tempo total e burocrático é de uns 45 dias).
Mãos na massa após a assinatura do contrato.
Mas o terreno pedia algumas soluções antes.
Lembram do banhado marcado na planta de topografia? Pois bem, ele ainda estava lá. O projeto da casa inicial considerava tudo isso, deslocando a casa 50cm a cima do solo, mas agora precisaríamos transitar nele beeeem antes do esperado e foi necessário aterrar.
E água né?! Ninguém constrói sem água e sem luz. Providenciamos.
Espiada no projeto elétrico (ainda não finalizado) e orçamentos de poços artesianos no local.
Aterro e retroescavadeira para nivelamento.
Orçamento de material e fretes.
Tudo ocorrendo bem e o $$ já indo.
Lembrando que não começamos a obra (mesmo a
Registro de Responsabilidade Técnica emitido e começamos.
E como a chuva deu uma trégua (estamos há 30 dias sem chuvas), em 1 mês já estávamos com a garagem assim:
Para se localizarem, segue planta baixa da casa provisória:
Ele sofreu alterações para seguir a modulação do bloco de concreto comprado (39x20x15). Mas como era inevitável, o encarregado de obra não seguiu beeem direitinho as medidas dadas e houve pontos de erro, onde quem sofreu foi o coitado do bloco modular. Em 3 pontos eles alteraram os tamanhos das paredes, e como fiquei 3 dias sem ir a obra, não ia mandar desfazer e quebrar 3 fiadas do bloco. Então seguiu com "ajustes" não necessários (a gente fica um tempão pensando na modulação, fazendo o projeto e corrigindo pra que isso não ocorra e fora do papel nunca é como o esperado...).
Dá pra ver nas imagens o terreno com o aterro já.
As janelas já estão orçadas e serão em madeira Itaúba (com tonalidade mais escura). Maxim-ar com 1 folha de tela mosquiteira na parte de dentro.
As 3 portas internas de 80cm irão para a outra casa pois ali depois irá ser retirado as divisórias e não teria mais funcionalidade.
Os blocos de concreto o fornecedor é de Gravataí (região metropolitana).
Eles possuem ótimo acabamento e ficarão sem reboco ou pintura, exceto nas áreas da cozinha, banheiro e área de serviço, que terão as paredes de contato d'água com azulejos até o teto.
As vigotas e tavelas (laje do forro) são de Cachoeirinha (também região metropolitana) h= 8+4 pró tendidas.
Os 4m³ utilizados de concreto usinado na laje e vigas é do único fornecedor da cidade, mas com o preço competitivo.
Os materiais para estas etapas foram da Leroy Merlin e de comércios locais (onde a distância é de 1km).
Materiais de acabamento ainda não foram comprados (torneiras, luminárias, interruptores).
Se a chuva continuar colaborando terminaremos no prazo estimado: 20 de fev.
Até breve ;)
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